Precio:
18,70
N. Pág:
240
N. Edic:
1

DA IDENTIDADE À NORMA


EDICIÓNS LAIOVENTO, S.L.
  • 9788484873464
  • 19 de Enero de 2017
  • 2 cm. x 14 cm.
  • Gallego
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  • 240
  • 18,70
  • Libro no cosido / encuadernación arráfica
    Libro
18,70 €

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Resumen:
O presente texto, desenvolvido a partir duma perspectiva vulgarizadora por dous autores afastados do território da fi lologia, deseja mostrar o caráter essencialmente político que toda norma escrita leva implícito e a falsidade de situar a escolha duma alternativa gráfi ca na neutralidade ou na assepsia científi ca. Avaliando a atual norma escrita do galego, em grande medida vassala do espanhol, como um fator coadjuvante ao enfraquecimento da identidade galega, Da identidade à norma estabelece ligames entre os dous substantivos que formam o título do volume. Partindo da análise da identidade alvitrada por Alain Badiou, os autores pesquisam sobre os laços existentes entre língua, Singularidade e Universalidade, julgando o nacionalismo como o vínculo entre o Particular e o Universal. Sobre estes eixos analisa-se o evoluir das formas Galiza e Galicia, o mito da chamada normativa “ofi cial” –conceito demolido legalmente polo Tribunal Superior de Justiça da Galiza– o nascimento do Instituto da Lingua Galega e o seu proclamado antilusismo de origem que empurrou, desde os anos setenta, à rotura do consenso secular sobre a unidade do bloco galego-português. Num momento no que se multiplicam as vozes, mesmo desde representantes notáveis de instâncias ofi ciais, de pular para a necessidade duma maior convergência com o português e o cessamento de qualquer tipo de pejas à livre escrita, Da identidade à norma quer contribuir a esse debate, visando a apertura da cultura escrita galega a um mundo de quase trezentos milhões de utentes. O texto fi nda com uma análise do galego empregado por quatro cabeçalhos digitais: Galicia Confi dencial, Galicia Hoxe, Praza Pública e Sermos Galiza, pesquisando as pontes existentes entre maior qualidade linguística e achegamento às propostas da área da chamada lusofonia e já, entre alguns setores, galeguia.
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